Somos, como todas as coisas, parte da natureza e também estamos ao seu serviço. Podemos elevá-la a uma dimensão simbólica, metafórica, própria do espírito humano, criando e vivendo eticamente. Ou denegri-la, empobrecendo-a de sua abundância. As forças da natureza despertam e se interessam pelo homem que vive belamente, querem participar de sua vida.
Somos responsáveis pela vida por um tempo, depois a devolvemos. Quem nos tornamos neste tempo?
O caminho do pólen é um chamado para o reconhecimento do espírito em todas as coisas, numa forma bela de se viver.
A contemplação surge a partir do amadurecimento do medo, num despertar da consciência conciliada com o tempo presente, com os afetos e com a própria alma.