Não se pode mover uma palha sem perturbar uma estrela.
Esta é uma antiga perspectiva da realidade. Tudo está em contato e disponível a uma relação de intimidade para uma consciência desperta.
Essa é a mente intuitiva, orgânica, presente no silêncio de nosso corpo. Você a percebe quando se desocupa da constante luta que estranhamente consome e regula a maior parte de nossas relações.
O eu profundo tem uma natureza amorosa. Essencialmente, o amor é uma força que reúne.
A consciência compõe, a todo instante, permissões e lugares legítimos para este desejo natural de contato e união. Exemplos: eu, mãe, pai, vida, mundo, espírito, universo, Deus…..