“O amor de nossos pais naturalmente gera uma criança em nós, tudo começa aí.
Nosso amor por nossos pais, amadurecido, gera uma gratidão pela vida. Assim nos tornamos verdadeiramente adultos capazes de amar.
Esta gratidão nos abre para um amor que pode vir de outra pessoa, de uma nova família. Assim a vida cresce naturalmente.
Quando permanecemos a criança de nossos pais, acabamos por transformar o amor em luta.
Muitas vezes, sem perceber, reencenamos nossa infância, pois assim nos reconhecemos. Neste amor não há espaço para uma outra pessoa, e nesta luta muitas pessoas se machucam.”