O caos é repleto de pequenos pedacinhos. Todos sabem e declaram que são parte de algo grandioso. Todos nos seduzem com uma determinada promessa de grandeza, uma forma de organização em algum nível de reconhecimento individual, e, por consequência, de tudo no mundo. Aquele da pequena parte que supõe que tudo deve seguir e se submeter à sua própria determinação.
Na verdade, se trata de uma forma velada de ameaça. Somos reféns da própria fonte da vitalidade. Sua falta será um inegável buraco neste intrincado jogo de poder.
“Me encaixe ou sinta a minha ausência”.
É! A ausência pode ser tão sentida quanto a presença.
Será o vazio a pura potência em desobediência ou a desobediência à potência?
A angústia é também aquilo que sentimos quando estamos encaixando as pequenas partes de um quebra-cabeça com a imagem de nosso próprio rosto, porém implicado por toda pessoa que encontramos.