“Tudo é esperado de nós no tempo que nos é dado entre a gestação em nossa mãe e aquele que nos tornamos quando enfim somos deitados na terra. De uma mãe partimos e a outra retornamos.
Em sua origem e destino, a vida é materna, essencialmente nos acolhendo. Reconhecendo a maternidade, fazemos a vida transbordar para além do contorno de uma pessoa, através de nossas relações, acolhendo e nutrindo.
Celebrando a mãe que nos abriu este grande mundo, um merecido descanso! Filhos maduros reverenciam e têm gratidão.
Assumindo a boa mãe dentro de nós, nos engajamos na capacidade de incluir libertando – o fim da luta consigo e com o outro.
A Grande Mãe virá quando toda a família estiver reunida, ao nos reconhecermos como irmãos.
Toda celebração nos lembra que a vida é sagrada. Nos banhamos próximo à fonte e recuperamos nossa jovialidade – como uma força da alma, está sempre propondo novo nascimento.”