Desperte a sabedoria ancestral e o potencial instintivo do seu corpo e encontre uma fonte abundante de vitalidade.

Experimente uma ampliação de sua consciência com Aletheia, prática integrativa baseada em movimentos espontâneos do corpo que integram conteúdos psíquicos.

Desperte a sabedoria ancestral e o potencial instintivo do seu corpo e encontre uma fonte abundante de vitalidade.

Experimente uma ampliação de sua consciência com Aletheia, prática integrativa baseada em movimentos espontâneos do corpo que integram conteúdos psíquicos.

Afinal, o que é a Roda de Aletheia e como ela funciona?

A Roda de Aletheia acontece por meio de aulas práticas individuais e em grupos, junto de dinâmicas curativas, sendo um método de integração psíquica cujo objetivo é provocar a ampliação da consciência dos seus praticantes para que eles despertem para o lado intenso e aventureiro da vida. O processo acontece por meio dos movimentos espontâneos e intuitivos do corpo que revelam a profundidade de nossa humanidade e natureza.

Como e onde acontece a prática?

Os nossos grupos se reúnem quinzenalmente na nossa sede na Praia do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, com aulas que terão duração de até 2 horas.

Ao final de cada encontro, apresentamos e explicamos um conjunto de práticas e posturas para serem assimiladas no cotidiano do praticante, para que assim consiga aprofundar-se cada vez mais nessa abundante fonte de nutrição que é seu próprio corpo e humanidade.

Confira as atividades para alunos matriculados.

Práticas quinzenais em grupo com duas horas de duração. O aluno recebe o cronograma com datas para o ano.

Aulas on-line para aprofundamento nas questões do método e esclarecimento de dúvidas sobre a prática.

Conjunto de livros, e-books, apostilas e guias de práticas que auxiliam o aprendizado dos princípios a serem praticados pelo aluno no cotidiano.

Práticas de meditação em grupo focadas no campo de relação.

Por que participar da Roda de Aletheia?

Em um cotidiano tão acelerado, repleto de estímulos, cobranças e expectativas, busca por ser melhor para si e para os outros, nosso espírito anseia por harmonia. Onde podemos nos silenciar e encontrar a clareza do nosso propósito e sentido como ser humano?

E nas relações tanto amorosas como profissionais? Como encontrar nosso lugar justo de pertencimento e participação?

É nesse caminhar que a Roda de Aletheia te guia por meio dos movimentos dos fluxos vitais, você irá descobrir a intensa satisfação própria de quem se encontra nutrido.

E assim você alcançará a sua própria fonte interna, origem de seus questionamentos, e mergulhar na integração corpo-psique-espírito.

Transforme e expanda sua consciência com o método Aletheia

Mauro Bühler

Mauro Bühler é terapeuta e professor, integrante da tradição xamânica do Beija-flor. Criou o Método Aletheia, um exercício relacional e ético com forte efeito curativo que estimula o desenvolvimento da sensibilidade e convida o amadurecimento da consciência por meio de movimentos do corpo que integram conteúdos psíquicos. Sua proposta valoriza o exercício da responsabilidade e o compromisso com a criação como um caminho para a liberdade e realização.

Autor dos livros “Espiritualidade, Cura e Pertencimento ao Mundo”, “Sementes Lúdicas para uma Vida Simbólica: o processo terapêutico e a experiência espiritual” e “Uma Górgona na Gangorra: denúncias e reflexões sobre a individualidade contemporânea”, todos pela Editora Frutos.

O que dizem os nossos alunos sobre a Roda de Aletheia

Tatiane Hanae
Tatiane Hanae
professora de dança e terapeuta.
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A experiência no Aletheia mudou a forma da minha relação comigo mesma e com o mundo. Na minha história de vida havia aspectos fortes de rejeição, baixa autoestima e sentimento de nunca pertencer a lugar nenhum. Apesar de ter cumprido o que nossa sociedade nos orienta como sucesso, me sentia perdida, e cheguei a ter pensamentos suicidas. O trabalho no Aletheia nos leva a retomar o contato com o corpo, com as emoções, com nossa intimidade. Uma vinculação saudável de vida foi lentamente se estabelecendo, levando a reconhecer a humanidade em mim e nos outros, num processo de cura principalmente do pertencer, algo que muito me angustiava. Pude então descansar em ser japonesa, brasileira, mulher, mãe, filha, humana, e assim não só aos poucos um descanso interno se faz presente na relação amorosa com a raiva, tristeza, angústia e medo; como também sentimentos relacionados a envergaduras da participação, que antes não percebia existir em mim como esperança, Fé, dignidade, amor e gratidão, começaram a ser reconhecidos. Restabelecer a relação amorosa com o corpo não é um processo fácil, cicatrizar demanda paciência e persistência; no entanto, o sentimento de satisfação e realização que moram em mim hoje, me comunicam o valor de cada passo dado nessa direção. Muita gratidão neste caminhar no Aletheia a qual faço parte como praticante e terapeuta.
Marcus Teixeira
Marcus Teixeira
advogado
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A prática da Roda de Aletheia, dentre outras que integram o método, tem sido de grande importância para o amadurecimento da minha relação com duas emoções que, historicamente, sempre tive muita dificuldade em lidar, que são o medo e a tristeza. Por meio da prática relacional proposta na Roda de Aletheia, pude, ao longo do tempo, aprender a me disponibilizar diante do medo, ao invés de me recolher e evitar os desafios que, naturalmente, o convocam. Assim, o medo, de sabotador, tem se tornado um verdadeiro professor do "disponibilizar-me com cuidado". Em relação à tristeza, tenho percebido que, quando silenciado do pressuposto excludente de que ela dá notícias de "algo ruim acontecendo", é uma emoção que me propõe desaceleração e me torna mais sensível e amoroso com os outros e comigo mesmo. Muitos são os benefícios de participar da roda de Aletheia e de nos relacionarmos conscientemente com as relações vivas que nos constituem.
Roberta Santa Cruz
Roberta Santa Cruz
arquiteta
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Quando paro para uma simples reflexão de como cheguei ao método Aletheia e de como estou hoje, é possível reconhecer mudanças que vão da simplicidade de como conduzo meus dias até grandes mudanças que envolvem o bem maior. A primeira questão que trabalhamos e que abriu uma série de outras camadas, foi meu medo de amar. Eu tinha enorme dificuldade em aprofundar as relações e sair da fase apaixonada, passei por inúmeras relações que fracassaram quando havia indícios da outra parte do desejo ou necessidade de amadurecimento, tocar em assuntos naturais de qualquer relação acionava um mecanismo de defesa que me fazia afastar as pessoas. Tem um ensinamento do método Aletheia em especial que faz muito sentido para mim: “se abrir para o amor, é se abrir para dor.” Reconhecer o desafio de amadurecer e me abrir ao amor foi transformador, hoje percebo que muitas questões da minha vida estavam amarradas pelo medo infantil de amar sem garantias. Aos poucos, com auxílio do trabalho, fui ganhando coragem para dar passos em direção a confiança na estrutura interna que me sustenta e com isso consigo me entregar ao amor, aceitando que altos e baixos acontecem e essa é a beleza da vida, hoje vivo a possibilidade dos acordos e desacordos naturais da vida adulta.
Fernanda Vanni
Fernanda Vanni
psicóloga
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No Aletheia aprendi a me engajar no trabalho de diferenciação parental e a lidar com os condicionamentos que me inibiam tanto. Eu cheguei muito tensa, tímida, tinha medo de errar e costumava me sentir envergonhada durante os processos. Ao longo do tempo e da prática fui fazendo contato com as qualidades que me constituem e tem sido cada vez mais possível estar relaxada vivendo o cotidiano.
Cláudio Silva
Cláudio Silva
engenheiro da computação.
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Praticar Aletheia melhorou drasticamente a minha disponibilidade para as relações. Quando lembro das minhas inibições e inseguranças, percebo que me sinto menos fechado e muito mais relaxado para me relacionar (seja profissionalmente ou afetivamente) porque a prática coloca o relacionar-se como um dos princípios centrais de sua proposta para o autoconhecimento e criação de si.
Débora Reny
Débora Reny
fisioterapeuta
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"Quando conheci o Círculo Aletheia eu estava muito confusa em relação a alguns cenários que se repetiam na minha vida, não estava lidando bem com algumas emoções e havia uma sensação de ser uma "estranha no ninho". Participando dos processos do Círculo Aletheia, dos exercícios e das aulas eu comecei a experimentar a sensação de que podia confiar no corpo e no que sentia. Percebi que eu havia aprendido a lutar e não a amar. Através das práticas e dos princípios do método estou aprendendo a relaxar no corpo e a confiar no que sinto. Isso tem transformado a minha relação com as emoções que eu rejeitava, com o corpo e com as pessoas ao meu redor. Os cenários aos poucos vão mudando, as lutas estão cessando, aprendi a acolher e amar as qualidades que me buscam na intimidade, a me expressar através delas e hoje experimento a sensação de que é bom ser eu. É um processo de desconstrução e construção que somos convidados a viver diariamente."
Sheila Tavares
Sheila Tavares
psicóloga
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As Rodas de Aletheia são atividades que propõem a geração de consciência através do trabalho fenomenológico, quando fluxos de vitalidade se espacializam no campo psíquico, buscam a sensibilidade e produzem movimentos no corpo dos integrantes que se colocam disponíveis a esse serviço. Esta dinâmica permitiu que eu realmente “visse” como a passividade que mantinha em minhas relações afetava efetivamente as pessoas próximas, além de causar grande parte do meu sofrimento. Ficou claro que a passividade nada mais era do que o produto da maneira que aprendi a ser bondosa, generosa e de “ser gente boa” como forma de evitar a raiva, emoção esta que excluía pelo desconforto e transtorno que podia gerar. Ganhar a dimensão do quanto esta postura era abusiva com os outros e comigo mesma, me acordou para a necessidade que tinha de aprender a me relacionar com a raiva de outra perspectiva, para que fosse possível a conciliação e não a fuga desta emoção. Fez-se necessário achar uma medida justa entre a expressão da raiva e de todas as outras qualidades que utilizava para fugir dela. A integração psíquica, a aproximação dos opostos traz uma grande vitalidade e disponibilidade para se colocar ao serviço das pessoas que compõem a Roda! Dessa maneira, a responsabilização em praticar os exercícios da impecabilidade, honestidade, autenticidade e outros princípios do método em minha vida cotidiana continuamente se tornou maior para uma verdadeira mudança.
Fernanda Pousa
Fernanda Pousa
médica
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Sou praticante do Círculo Aletheia há 13 anos. Ao ser convidada para refletir sobre o impacto do processo em minha vida, a primeira coisa que me vem à cabeça é medida. Era uma pessoa compulsiva, excessiva em todos os aspectos. O método fez com que me conectasse com o meu corpo, aprendendo a ouvi-lo e principalmente sentisse os limites. E isso é um exercício, que terei que estar atenta sempre.
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Todos os meses abrimos vaga para a turma de iniciação na Roda de Aletheia.

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