01 e 02 Junho/2019 (sáb e dom)
Neste trabalho fenomenológico, o participante é imerso em um processo onde a sua estrutura afetiva é revelada e acolhida de forma amorosa. A Roda de Cura é um caminho de desenvolvimento da sensibilidade e uma proposta de integração para a alma.
Público alvo: pessoas que buscam autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, integração psíquica, saúde e equilíbrio.
A Roda de Cura propõe um caminho de consciência que começa pelo Sul, para que o participante possa conhecer suas qualidades. A partir destas, pode se relacionar consigo e com o outro de uma maneira mais integrada (Oeste), reconhecer a perspectiva temporal da vida, que ela vai além dela mesma e das permissões dos pais (Norte) e se conscientizar de que sua vida é algo a ser criado. (Leste).
Sul: representa o nascimento do eu legítimo, que brota do mundo instintivo. Nesta direção, é valorizado todo o mecanismo de distinção, que vai constituir o lugar de direito do indivíduo, sem o mecanismo de se igualar por imagens paradigmáticas do mundo.
Oeste: representa o mergulho na própria interioridade, a relação do consciente com o inconsciente e também o convite para a relação com o outro a partir desse mergulho interno. Esse outro pode ser tanto outra pessoa como outro vir a ser do próprio eu.
Norte: representa a relação com a família, o senso de participação em relações mais amplas – uma grande envergadura de relação com a vida, que inclui a reverência à ancestralidade.
Leste: representa o sentido, o sonhar, o desejo. Nesta direção, é valorizada a consciência de que a vida de um indivíduo é construída a partir de um ato de coragem, de uma boa relação com o medo.